Comprometimento além do cargo: quando vestir a camisa significa fazer a diferença
- Fabiano Polese
- há 9 horas
- 2 min de leitura
Inspirado na postagem de Lourival Miguel Júnior no LinkedIn
Na era das transformações culturais e das novas gerações no mercado de trabalho, conceitos como “dor de dono” ou “vestir a camisa” têm sido debatidos com frequência. Para alguns, essas ideias estão ultrapassadas. Para outros, ainda fazem todo o sentido — especialmente quando falamos de atitude, entrega e responsabilidade no dia a dia profissional.
Foi justamente sobre isso que falou Lourival Miguel Júnior em uma de suas recentes publicações no LinkedIn. Ele refletiu sobre o comprometimento com as rotinas e responsabilidades, mesmo diante das mudanças na cultura organizacional. Segundo ele, vestir a camisa — com equilíbrio entre vida pessoal e profissional — continua sendo um diferencial competitivo importante.
E para ilustrar esse ponto de vista, Lourival compartilhou uma história real de sua trajetória, em um momento que exigiu mais do que planejamento: exigiu atitude.

A missão era clara: criar um evento de impacto para marcar o início da Semana do Peixe. Em vez de optar por algo comum, como um churrasco, ele escolheu inovar com um mascote interagindo com os colaboradores da empresa, divulgando de forma lúdica e criativa a campanha.
O plano estava pronto, com fornecedores alinhados para aluguel da fantasia e contratação de um ator. Porém, às vésperas da ação, veio o imprevisto: o orçamento para o ator foi cortado. O que fazer nesse momento? Cancelar tudo? Procurar culpados?
Lourival escolheu o caminho do compromisso. Vestiu literalmente a fantasia e assumiu o papel de mascote, circulando pelos departamentos com entusiasmo, criatividade e foco no resultado.
O vídeo compartilhado em sua publicação mostra que não basta apenas estar presente — é preciso estar comprometido. Essa atitude vai além de funções ou cargos. É sobre ter orgulho do que se faz, enxergar propósito no trabalho e fazer acontecer, mesmo diante de obstáculos.
E fica a pergunta que ele deixa em aberto: Como você encara o compromisso com a camisa que veste hoje?
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