Self-Checkout: Tendência ou necessidade no Varejo?
- Fabiano Polese

- 31 de jul.
- 1 min de leitura
Vídeo de Wagner Donegatti. Diretor de Operações do Varejo Alimentar e Diretor de Logística do Varejo Alimentar
O uso de self-checkouts tem se consolidado como uma das principais tendências de tecnologia no varejo, especialmente em supermercados e hipermercados. Recentemente, visitei uma loja que conta com 16 terminais de autoatendimento, um número expressivo que evidencia o quanto essa solução vem ganhando espaço.

O motivo é claro: o consumidor busca rapidez e quer concluir suas compras de forma prática, sem enfrentar longas filas. Ao mesmo tempo, o setor supermercadista enfrenta dificuldades com a contratação de mão de obra, o que torna o self-checkout um aliado estratégico para reduzir filas e manter o fluxo da loja organizado.
Para mim, essa tecnologia deixou de ser opcional e se tornou indispensável para qualquer operação que deseja acompanhar a evolução do mercado e as expectativas do cliente moderno. O autoatendimento não significa, necessariamente, substituir a equipe, mas sim otimizar processos e direcionar os colaboradores para atividades que gerem mais valor, como atendimento personalizado e reposição de produtos.
No entanto, o tema sempre gera debate: até que ponto o self-checkout substitui funcionários? Será que ele deve ser visto apenas como um recurso tecnológico para complementar a operação ou como um movimento inevitável que mudará a estrutura das equipes no varejo? Essa reflexão é essencial para supermercadistas que desejam equilibrar eficiência operacional e experiência do cliente, sem perder o lado humano do atendimento.













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