O aumento do número de jovens "nem-nem" no Brasil, segundo estudo do Instituto Mobilidade e Desenvolvimento Social (IMDS), pode representar uma perda significativa de até 10% do PIB em 30 anos. Com cerca de 10,9 milhões de jovens nesta categoria em 2022, a persistência desse cenário crônico impacta negativamente na economia, conforme alertam especialistas.
O setor supermercadista desempenha um papel vital como uma porta de entrada significativa para o primeiro emprego e o desenvolvimento de carreiras técnicas, oferecendo oportunidades cruciais para a juventude brasileira.
Ao proporcionar empregos acessíveis e treinamento especializado, esse setor permite que os jovens adquiram experiência prática e habilidades específicas, construindo uma base sólida para o avanço em suas trajetórias profissionais.
Além disso, muitos supermercados têm programas de capacitação e parcerias com instituições de ensino técnico, facilitando o acesso dos jovens a oportunidades educacionais e de qualificação.
Essa abordagem não apenas contribui para o crescimento pessoal dos indivíduos, mas também representa um investimento no fortalecimento da força de trabalho do país, promovendo, assim, o desenvolvimento econômico sustentável a longo prazo.
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